Como ainda era cedo, fui caminhar mais um pouco até a abertura Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas. Nada melhor que aproveitar o tempo para conhecer as suas gentes, os seus costumes, a sua história e as suas origens.
Posto isto, marcha lenta até Covide, onde já me aguardavam.
Após uma breve confraternização, lá fomos calcorrear os trilhos da esquecida Cidade da Calcedónia.
Sem pressas e com grande espírito de grupo, a alegria reinava em paisagens são sublimes. Entretanto desparamos com um longo grupo de escuteiros que por ali andavam à descoberta -eram de Braga. E mais adiante partilhamos caminho até à Fenda da Cidade da Calcedónia com um outros grupo; que ao que vim a saber tinhamos colegas de montanha em comum, pessoal do NAventuras.
Com um breve até já, lá nos dividimos: eles seguindo o trilho para Covide e nós perseguindo os objectivos traçados (a grande fenda e o topo da Cidade da Calcedónia).
A majestosa fenda já nos aguardava para nos agraciar com sua imponência. Posto o 1ºponto cumprido, segue-se o topo da Calcedónia e a meio caminho repousar e temperar forças .. a fome já apertava.
Que panorâmica fantástica
excepção feita, às manchas negras que os incêndios do último ano assombraram tão belissimas paisagens.
Aí no topo os seguidores do geocaching lá encontraram o seu tesouro. E posto isto, retomamos caminho até final no trilho. Sendo que dois marmanjos decidiram correr monte abaixo em alta velocidade, para não fugir à regra era um deles e o outro tratava-se do senhor guia.
Foi mais uma aventura fabulosa com o Vamos Ali.
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