sábado, 30 de outubro de 2010

Num dia de forte chuva

Havia planeado há dias para o dia de hoje uma rota de cerca de 22 milhas lá para as Serras da Peneda e do Soajo ...mas quiz a Natureza que não a agraciasse esses seus belos encantos e concedeu-me uma benção cristalina: chuva e granizo.
Assim na impossibilidade de me fazer à montanha e percorrer isolado longas distâncias, pois nunca se sabe o que a natureza nos reserva, optei por caminhar por terras vizinhas
veio-me a vontade de percorrer o Monte do Facho, sito na terra onde viveu seus últimos anos Camilo Castelo Branco e sua família.
O Monte do Facho eleva-se a oeste da sua sede de concelho e a sul do Rio Este.
O tempo não queria dar tréguas, mas enfrentando lá me meti mata dentro, pouco mais de 15 minutos de caminhada e já sentia a fúria do meu atrevimento, uma descarga impiedosa de forte granizo; refugiei-me numa antiga casa abandonada. Esta casa é conhecida pelos locais como a "casa dos franceses". A quando a Segunda Grande Guerra, muitos foram aqueles do centro da Europa que tentando salvar as suas vidas e as dos seus, deixaram todos os seus bens para trás e fugiram para bem longe. Foi o caso de uma família de franceses que encontrou um porto seguro por estas bandas.
Continuando lá no alto "a cruz dos ingleses" e muito para além o belissimo Penedo da Bela,
onde em dias claros se tem uma ampla visão desde a Foz do Leça até às terras de Viana do Castelo, servindo a Serra d'Arga de barreira ao nosso olhar.. a serra do Sameiro, da Penha, as de Fafe
e meus caros a nordeste (NE) o Pé de Cabril, utilizando por vezes uns binócolos.
Passado o desaterro, temos uma belissima descida que a adoro subir sucessivamente (como forma de me preparar fisicamente, por ser algo curta e de um desnível superior a 70 metros) "um belo teste", e éis adiante a Poça da Bela (hoje praticamente vazia).
Apesar de estar continuamente a chover estava a deliciar-me com esse 'status quo' .. só que breve momento após tive que deliberar tal aventura e consciencializar-me que o melhor seria tomar rumo ao ponto de início, foi o que fiz por outros caminhos
... e em muito boa hora o fiz, pois quando a 300 metros da chegada recomeçou de novo a desabar granizo ainda com muita mais intensidade.

Foram 2 horas magníficas

domingo, 24 de outubro de 2010

Era uma vez uma centopéia

Era uma vez uma

que passeava decontraidamente algures entre o monte e um jardim
este bellissimo exemplar de vida animal, soube adaptar-se a uma nova casa ou então este habitat já seria de seus antepassados e nós apropriamo-nos como fosse nossa pertença
Em todo o caso trata-se de uma centopéia algo comum, pois encontro-a muitas vezes a passear nos meus jardins ... mas a sua beleza é sempre muito encantadora
Alguém me ajuda na sua definição científica ?
Alguns desdes exemplares chegam a ter mais de 100 "pézinhos"

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pitões das Júnias



Um belo dia de montanha, fazendo esquescer por breves momentos o quão mau é para mim viver neste actual falso mundo citadino

..agradeço desde já o convite e foi sentindo um grande privilégio que calcorreei com mais os meus compadres tão bellissimas terras. Bosques com riquissima vida floral e de fauna, que cremos estar a florescer cada vez mais (mas isso são contas de um campeonato que não posso aqui deixar de louvar)

E tudo quanto mais senti e fez-me viver feliz in loco não irei aqui descrever
(como tal não publicarei aqui as fotos de um tão belo dia)
..somente desejo que «as árvores plantadas dêm bons frutos para o Futuro»

Um bem hajam

terça-feira, 19 de outubro de 2010

'Em Portugal: A Última Esperança do Lince Ibérico'

"Não deixes que a casa do Lince seja destruída"

National Geographic Channel


O Lince-Ibérico, símbolo do bosque mediterrânico, está a fazer com que a comunidade científica faça esforços enormes para garantir a sua salvação. O documentário 'Em Portugal: A Última Esperança do Lince Ibérico' mostra como se realiza a criação em cativeiro deste mítico felino, com vista à sua reintrodução em Portugal, de onde desapareceu na década de 90.


'Em Portugal: A Última Esperança do Lince Ibérico' foi filmado durante cerca de ano e meio, entre Outubro de 2008 e 17 de Março 2010, nos centros da rede ibérica de reprodução em cativeiro - de El Acebuche e de La Olivilla, ambos na Andaluzia (Espanha); e no Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI), em Silves (Portugal) -, bem como nos laboratórios clínicos da Faculdade de Veterinária da Universidade Vetsuisse de Zurique. Contou com a colaboração de Astrid Vargas, então Directora do Programa Ex-situ do Lince-Ibérico; Hans Lutz (um dos maiores especialistas mundiais em felinos) e Marina Meli, ambos da Faculdade de Veterinária da Universidade Vetsuisse de Zurique; e de Rodrigo Serra, Director do CNRLI.

Desde o nascimento das crias (em Espanha), que mais tarde viajaram para o Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI), o documentário mostra como a equipa científica de ambos os países ibéricos conseguiram levar a cabo uma acção tão complexa e delicada. Os telespectadores vão poder testemunhar como se consegue reproduzir o ambiente mais adequado para garantir a sobrevivência do lince ibérico, os nascimentos, a luta contra as doenças, os processos veterinários, a alimentação e o próprio transporte para Portugal.

No documentário 'Em Portugal: A Última Esperança do Lince Ibérico' assiste-se à luta pela sobrevivência de um dos animais mais característicos da Península Ibérica, testemunhando-se o empenho de uma equipa multidisciplinar que dedica os seus esforços e conhecimentos à salvação desta espécie.



DATAS E HORÁRIOS DE EMISSÃO


Estreia: Domingo, dia 03 de Outubro, às 21h30


Repete: Em Outubro nos dias 03, às 00h25; 04 às 09h20, 14h25, 19h05; e 09 às 18h10.


Em Novembro, nos dias 01 às 16h30; 03 às 19h50; 09 às 17h20; 14 às 11h55; 15 às 19h50; e 20 às 14h30.


Videos



Acerca do Lince-ibérico


O lince-ibérico (Lynx pardinus):
• é o parente menor do lince-eurasiático;
• distingue-se dos outros linces pela cor do nariz (rosa-acastanhado) e pelo tamanho das barbas (maiores); tem pincéis nas orelhas e cauda curta;
• é acastanhado com riscas pretas, barbas negras e brancas e a cauda é curta com ponta negra; as orelhas são triangulares com pequenos tufos no topo;
• pode pesar até 12 quilos na vida selvagem e em cativeiro 15 quilos;
• come entre um a três coelhos por dia;
• tem o coelho-bravo como principal alimento - constitui 85% a 90% da sua alimentação, sem esta presa não pode sobreviver; a sua dieta é complementada com perdizes, pombos e codornizes e alguns pequenos ungulados;
• caça principalmente durante o nascer do dia e o crepúsculo;
• dorme dentro de troncos ocos, dentro de grutas pequenas, etc.;
• é maior quando se trata de um macho;
• acasala em média cerca de 50 vezes por ano;
• tem apenas uma época de cria por ano, sendo a sua reprodução sazonal (acontece no Inverno);
• tem, normalmente, entre 2 e 4 crias em cada ninhada.

O lince-ibérico é uma das espécies mais ameaçadas do planeta, a espécie de felídeo (ou felino) mais ameaçada do mundo e o carnívoro mais ameaçado da Europa. Em Portugal, a espécie vive numa situação de "pré-extinção".

A urbanização, a caça, os atropelamentos e sobretudo duas epidemias virais que atingiram os coelhos - a principal fonte de alimentação do lince-ibérico - provocaram a quebra dramática da população de linces na Península Ibérica.

Estima-se que existam cerca de 200 linces-ibéricos a viver em estado selvagem, a maioria em parques naturais no sul de Espanha.

A conservação do lince-ibérico em Portugal rege-se pelo Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico em Portugal, de 2008 (até 2012), com o objectivo de viabilizar a conservação da espécie em território nacional, invertendo o processo de declínio que conduziu à situação de pré-extinção.
O Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico aponta como áreas prioritárias de intervenção, para futura reintrodução do lince-ibérico in-situ em Portugal: Moura-Barrancos, Malcata, Nisa, São Mamede, Guadiana, Caldeirão, Monchique e Barrocal.

O Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI) em Silves:
• foi construído entre Junho de 2008 e Maio de 2009, no âmbito do Plano de Acção para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal;
• é uma evolução dos centros de crias espanhóis, tendo beneficiado dos ensinamentos acumulados desde 2004;
• é o centro mais moderno da Península Ibérica;
• dispõe de áreas diferenciadas para cercados (com área de campeio, maneio e edifício-ninho), sala de cria e quarentenas, clínica/laboratório, cozinha, edifício de presas vivas e duas casas de apoio técnico;
• tem dois veterinários, cinco tratadores e uma administrativa (que é bióloga) como colaboradores efectivos;
• tem capacidade para acolher até 32 linces-ibéricos;
• possui 16 cercados, cada um deles com 5 câmaras de vídeo-vigilância, 3 pinheiros e 3 oliveiras;
• tem 96 câmaras de vídeo-vigilância fixas e móveis, que permitem uma monitorização 24/24 horas dos animais;
• acolheu, entre 26 de Outubro e 01 de Dezembro de 2009, 16 linces-ibéricos cedidos pelo governo espanhol, no âmbito de um protocolo assinado entre os dois países, em Julho de 2009.

Entre 26 de Outubro e 01 de Dezembro de 2009 vieram para Portugal, no âmbito do Plano de Acção para a Conservação do Lince Ibérico, 16 linces-ibéricos:
• 26.10.09: Azahar (ou Flor de Laranjeira em português)
• 30.10.09: Erica e Damán II
• 04.11.09: Espiga, Ébano, Era e Enebro
• 16.11.09: Fresco, Fresa e Fado
• 17.11.09: Drago, Foco, Fauno e Eucalipto
• 01.12.09: Éon e Calabacín

Dos linces-ibéricos que vieram para Portugal nas datas referidas, existem 4 casais:
• Azahar e Drago
• Espiga e Damán
• Calabacín e Era
• Erica e Enebro

A fêmea de lince-ibérico Azahar (ou 'Flor de Laranjeira' em português) foi a primeira a pisar solo português. A sua história começou em Janeiro de 2006 quando foi capturada na serra Morena, na Andaluzia. Estava, então, muito magra e tinha uma vértebra fracturada. Foi recuperada no Zoobotânico de Jerez de la Frontera onde ficou até ser escolhida para "inaugurar" o CNRL e ser o primeiro lince-ibérico do programa em Portugal.


Nasceram no dia 04 de Abril de 2010 no CNRLI (e, portanto, em cativeiro) duas crias (fêmeas) de lince-ibérico e um nado-morto de sexo indeterminado, todos filhos da fêmea Azahar e do macho Drago. Já morreram as duas crias que nasceram com vida.
• 1.ª (fêmea) - nasceu a 04 de Abril de 2010 e morreu a 11 de Abril de 2010
• 2.ª (fêmea) - nasceu a 04 de Abril de 2010 e morreu a 18 de Abril de 2010

Ambas terão morrido de forma aguda, num curto espaço de tempo. Não se registaram lesões que indiciassem maus tratos ou abandono por parte da mãe.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Programas Lince-Ibérico


Programa Salvemos o Lince-Ibérico

 Programa de Consérvacion de Ex-Citu

Lince-Ibérico- espécie Criticamente Ameaçada

Como já referi no post anterior, no nosso País, a espécie permanece classificada com o estatuto de Criticamente Ameaçada, de acordo com a última edição do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, de 2006.

ver
http://portal.icnb.pt/NR/rdonlyres/2C88D853-490D-41E6-A6DF-46C74C858D2D/3163/LVVP_Mamíferos_Lynxpardinus.pdf

domingo, 17 de outubro de 2010

O Lince-Ibérico

O lince-ibérico (Lynx pardinus) é um felídeo com um porte muito maior do que um gato doméstico e tem o seu habitat unicamente na Peninsula Ibérica. Também conhecido pelos nomes populares de Cerval, lobo-cerval, gato-fantasma, gato-cerval, nunca-te-vi, liberne, gato-cravo ou gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados.
Actualmente existem pouco mais de uma centena dos da sua espécie em liberdade por toda a Península Ibérica.
Aparentemente encontra-se extinto em Portugal, segundo relatos nesse sentido desde meados da década de 80 do século anterior (que entetanto foram descredibilizados, pois não tinham qualquer fundamento verossímel, como irei à frente apresentar).

O lince-ibérico existe somente em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos (ver mapa), resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores
antropogénicos . Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo prazo.
A sua dieta alimentar é composta essencialmente por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc. O lince-ibérico selecciona habitats de características mediterrânicas, como bosques, matagais e matos densos. Utiliza preferencialmente estruturas em mosaico, com biótopos fechados para abrigo
Em Portugal, podemos o encontrar na Serra da Malcata, situada entre os concelhos do Sabugal e de Penamacor, integrando o sistema montanhoso luso-espanhol da Meseta.
...............
Este felino habita no matagal mediterrânico e prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça e raramente circula por plantações de espécies arbóreas exóticas , tipo eucaliptais e pinhais.
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que também se alimenta.

Sobre si
É um animal essencialmente nocturno e um trepador exímio, podendo por dia deslocar-se cerca de 7 km. Normalmente os territórios dos machos podem sobrepôr-se a territórios de uma ou mais fêmeas.
Quanto aos seus períodos reprodutivos: os acasalamentos, embora pouco frequentes, ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias, os quais recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar.
Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais. Não existe dimorfismo sexual entre macho e fêmea.


O lince-ibérico é actualmente uma das espécies mais ameaçadas do planeta, sendo a espécie de felídeo mais ameaçada do mundo e o carnívoro mais ameacado da Europa. Em Portugal, a espécie vive numa situação de "pré-extinção"

são várias as ameaças à sua subsistência, mas a principal resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose; e posteriormente, a pneumonia hemorrágica viral, que afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a grave situação deste felino.
Outras ameaças  a ter em conta são: a utilização de armadilhas, a caça ilegal ( "os ditos prémios" ), atropelamentos...

Por estas razões e outras ainda não mencionadas, no nosso País, a espécie permanece com o estatuto de Criticamente Ameaçada, de acordo com a última edição do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, de 2006.

Já a Quercus considerou a espécie inexistente em Portugal em 2007, como resposta à criação tardia do Plano de Acção para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal, promovida pelo governo português.

Em termos de evolução populacional, as estimativas do número total de linces-ibéricos desde 1969 (apenas contabilisando os que estão no seu estado selvagem), tem vindo desde esse referido ano a sofrer uma queda muita acentuada de vários milhares a pouco mais de uma centena de espécies em 2006. Todavia, já em 1995, segundo Nowell e Jackson em Portugal não deveriam existir sequer 100 espécies, já na vizinha Espanha a população seria de 1200.

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Esta espécie está totalmente protegida em Portugal e Espanha

Em Portugal, a Liga para a Protecção da Natureza (LPN), em parceria com a organização internacional Fauna & Flora International (FFI), lançou, em 2004, o Programa Lince , que conta com a participação e o apoio técnico e científico de um grupo composto pelos principais especialistas nesta espécie em Portugal. No âmbito deste Programa, têm sido desenvolvidos projectos, entre os quais se incluem Projectos LIFE, que visam sobretudo a recuperação do habitat natural do Lince Ibérico. O Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico (CNRLI) de Silves terá o propósito de fazer com que linces reprodutores em cativeiro se reproduzam no território nacional.

sábado, 16 de outubro de 2010

Urge proteger e perservar

Porque urge perservar e é tão grande o meu desassossego pelas nossas riquezas naturais e construidas -as nossas cousas
No blog Serranias debroçar-me-ei pela temática "Em portugal: A Última Esperança do Lince Ibérico"


domingo, 10 de outubro de 2010

Moinhos de Picon e Folon


ver fotos


Belissimo enquadramento construido e paisagistico Moinhos de Picon e Folon
e mata dentro percorrendo a cumeada "pouco além vê-se 'o nosso mar',
muito além do nosso olhar o seu finito em terras descobertas há séculos
passados por nós Grandes Navegadores ... e um belissimo braço de mar
vindo das serranias de Meira que cansado de tanto saltitar entre pedras e fragas,
descança em tão belissimo estuário, dividindo dois povos que mais se sentem irmãos
.. «nuetros hermanos»"
18 km's .. asc. acumulado de 450 metros
Bravos Botistas

p.s.. um agradecimento muito especial ao Coura e à Tília

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Batateiro- S.Bento do Cando- Pântano- Bouça dos Homens

Caiu nevoeiro
... 10:00 inicia-se a caminhada do UPB a cada passo dado com menos visibilidade
..botistas todos encharcados a caminho da mini-hidrica e a 850 m de altitude e visibilidade era praticamente nula com vista para 10 a 20 metros no máximo tanto na cumeada, como no vale do maciço (que passa a Penameda Pequena)
a cortina das particulas de pó com água suspensas no ar impediram o vislumbramento de tal imponência
..a rota foi reduzida pelas muito reduzidas condições de progressão em montanha( e o grupo ainda encontrou e acolheu um caçador há alguras horas perdido na montanha; estavamos perante um individuo em pânico e desesperado por sair dali e poder viver e ir ter com os seus; pois bem levá-mo-lo a bom porto e só desejamos que seja muito feliz
..Ritmo muito lento em função das muito más condições -nevoeiro denso e vento médio/forte, mas grande camaradagem e coesão do grupo ..
+- 11km's , asc. acumulado de +- 380 metros

























domingo, 3 de outubro de 2010

Parada do Monte - Branda de Mourim - Fojo - Parada do Monte

Parada do Monte, Branda do Covelo e de Mourim, Alto do Fogo, Fojo(1290m) e Parada do Monte
+-18 kms com cerca de 900m de ascendente acumulado
Num dia de céu encoberto e muito vento nas zonas de cumeada
Um dia de reconhecimento da zona .. com algum corta-mato
"as zonas das brandas e os seus bosques são de difícil descrição, tão grande é a sua beleza natural e construida"